A ascensão da Libertadores Feminina: Uma história de luta

A Libertadores Feminina é absolutamente incrível! É onde a energia contagiante do futebol feminino ganha vida nos campos de jogo. Apesar de começar distante da perfeição, o torneio cresce a cada ano, com mais participantes, maior audiência, e acima de tudo, um nível técnico cada vez mais elevado. Este campeonato respeita suas raízes, mantendo viva a intensidade competitiva tão valorizada no mundo do futebol. É aqui que a tradição se encontra com a inovação, proporcionando uma experiência autêntica e eletrizante para os amantes do esporte. É o verdadeiro futebol, no seu auge!
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O que é a Copa Libertadores Feminina?
A Copa Libertadores de Futebol Feminino, realizada anualmente pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), é o auge da competição feminina na América do Sul. Apesar das dificuldades iniciais, o torneio tem progredido e se firmado como a principal disputa do continente.
A Libertadores Feminina teve sua origem em 2009, quando o Santos uniu talentos como Marta, Cristiane, Érika, Maurine, Aline Pelegrino e outras estrelas da Seleção Brasileira. Elas haviam chegado à final dos Jogos Olímpicos no ano anterior e da Copa do Mundo dois anos antes.
Com esse time imbatível, o Santos dominou a competição nacional em 2008 e 2009, que na época era conhecida como Copa Brasil. Esse sucesso pressionou a CBF a instigar a Conmebol a organizar um torneio continental de clubes no futebol feminino. A pressão deu resultado, e a primeira Libertadores Feminina foi realizada em 2009, com a participação de 10 times ao longo de duas semanas, em três cidades brasileiras. As Sereias da Vila, é claro, foram as campeãs, com Cristiane, a artilheira, marcando incríveis 15 gols em seis jogos.
O formato da Copa Libertadores Feminina
Ao contrário da versão masculina, a Libertadores Feminina conta com apenas 16 equipes. O torneio inicia com uma fase classificatória, composta por quatro grupos de quatro equipes, seguida por uma fase eliminatória, que começa nas quartas-de-final.
Todos os times se enfrentam duas vezes na fase de grupos, mas nas eliminatórias, cada partida é única, incluindo a final emocionante.
Evolução histórica: A final única
Desde sua criação, a Libertadores Feminina adotou o formato de final única. Esta escolha é influenciada pelo menor número de times participantes em comparação à versão masculina. Isso garante um torneio dinâmico e emocionante do início ao fim.
A origem do nome "Libertadores da América"
O título "Libertadores da América" é uma homenagem aos líderes dos movimentos de independência dos países sul-americanos, como José Artigas, Simón Bolívar, José de San Martín, entre outros. Esta homenagem aos heróis nacionais foi mantida na versão feminina do torneio. Atualmente, Brasil, Chile, Colômbia e Paraguai têm duas vagas cada. As outras confederações da Conmebol têm uma vaga cada, enquanto o país anfitrião recebe uma vaga adicional, além da equipe vencedora do ano anterior.
Maiores vencedores da Copa Libertadores Feminina da América
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São José: 3 títulos (2011, 2013 e 2014)
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Corinthians: 3 títulos (2017, 2019 e 2021)
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Santos: 2 títulos (2009, 2010)
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Ferroviária: 2 títulos (2015, 2020)
Todos os campeões da Copa Libertadores Feminina da América
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2009: Santos (BRA)
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2010: Santos (BRA)
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2011: São José (BRA)
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2012: Colo-Colo (CHI)
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2013: São José (BRA)
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2014: São José (BRA)
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2015: Ferroviária (BRA)
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2016: Sportivo Limpeño (PAR)
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2017: Corinthians/Audax (BRA)
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2018: Atlético Huila (COL)
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2019: Corinthians (BRA)
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2020: Ferroviária (BRA)
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2021: Corinthians (BRA)
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2022: Palmeiras (BRA)
Times brasileiros com mais participações
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Ferroviária: 6 participações
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Corinthians: 6 participações
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São José: 5 participações
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Santos: 4 participações
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Foz Cataratas: 3 participações
Se você é um aficionado por futebol ou simplesmente aprecia o espetáculo do esporte, a Libertadores Feminina é um evento imperdível. No dia 21/10/2023, vivenciaremos uma final histórica entre as Brabas do Corinthians e as Palestrinas do Palmeiras! Não perca essa final eletrizante, recheada de rivalidade e um bom futebol.
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