Conheça a história dos mascotes das Olimpíadas!

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Dry Telecom

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Postagem: 26/07/2024

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Atualização: 29/07/2024

Conheça a história dos mascotes das Olimpíadas!
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Fala, Dry Lovers! 

As Olimpíadas de Paris 2024 já começaram, e a gente não podia deixar de falar sobre um dos elementos mais icônicos dos jogos: os mascotes! Essas figuras fofinhas e carismáticas representam o espírito olímpico e a cultura do país-sede, conquistando o coração de crianças e adultos. 

Mas você sabia que a história dos mascotes olímpicos é mais antiga do que você imagina? 

Vem com a gente nessa viagem no tempo e descubra como os mascotes evoluíram ao longo dos anos!

Munique 1972: Waldi, o salsicha olímpico


O primeiro mascote oficial dos Jogos Olímpicos de Verão foi Waldi, um simpático cachorro salsicha com as cores dos anéis olímpicos. Ele representava a resistência e a agilidade, características da raça Dachshund. 

Curiosamente, o formato do corpo de Waldi foi inspirado no percurso da maratona de Munique, com os atletas começando a corrida em seu "pescoço" e seguindo no sentido anti-horário.

Montreal 1976: Amik, o castor trabalhador


O castor Amik, um animal nativo do Canadá, foi o mascote dos Jogos Olímpicos de Montreal em 1976. Amik representava a persistência e o trabalho duro dos atletas, características que também são associadas aos castores, conhecidos por construir barragens e casas complexas.

Moscou 1980: Misha, o urso amado por todos


Misha, o adorável urso marrom, conquistou o mundo nos Jogos Olímpicos de Moscou em 1980. Escolhido por votação popular, Misha se tornou um símbolo de amizade e união entre as nações. Sua despedida emocionante na cerimônia de encerramento, com lágrimas nos olhos, é um dos momentos mais memoráveis da história olímpica.

Los Angeles 1984: Sam, a águia patriota 



A águia Sam, criada pelo mesmo desenhista do Pato Donald, foi o mascote dos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984. Com seu chapéu de Tio Sam e gravata borboleta nas cores da bandeira americana, Sam representava o patriotismo e o espírito americano.

Seul 1988: Hodori, o tigrinho amigável


Hodori
, que significa "tigrinho" em coreano, foi o mascote dos Jogos Olímpicos de Seul em 1988. O tigre sorridente, com um chapéu tradicional coreano e um colar com os anéis olímpicos, representava a amizade e a hospitalidade do povo coreano.

Barcelona 1992: Cobi, o cão modernista



Cobi, um cão da raça Pastor Catalão com traços cubistas, foi o mascote dos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992. Cobi representava a modernidade e a criatividade da cidade, além de ser um símbolo da cultura catalã.

Atlanta 1996: Izzy, a criatura digital



Izzy, a primeira mascote olímpica criada por computador, foi uma figura controversa nos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996. Izzy representava a imaginação e a inovação, mas seu design abstrato e futurista não agradou a todos.

Sydney 2000: Olly, Syd e Millie, o trio australiano



Os Jogos Olímpicos de Sydney em 2000 tiveram três mascotes: Olly, um pássaro kookaburra que representava o espírito olímpico; Syd, um ornitorrinco que simbolizava o meio ambiente e a água; e Millie, um equidna que representava a terra e o novo milênio.

Atenas 2004: Athena e Phevos, os deuses olímpicos



Athena e Phevos, deuses da mitologia grega, foram os mascotes dos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004. Athena, a deusa da sabedoria, representava o espírito olímpico, enquanto Phevos, o deus da luz e da música, simbolizava a cultura e a história da Grécia.

Pequim 2008: Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini, os cinco fuwa



Os Jogos Olímpicos de Pequim em 2008 tiveram cinco mascotes, conhecidos como Fuwa. Cada Fuwa representava um elemento da natureza (água, fogo, terra, madeira e metal) e um dos anéis olímpicos. Juntos, seus nomes formavam a frase "Pequim te dá boas-vindas".

Londres 2012: Wenlock e Mandeville, as criaturas do futuro



Wenlock e Mandeville, duas criaturas futuristas com um único olho que representava a lente de uma câmera, foram os mascotes dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. Eles simbolizavam a amizade, a diversidade e o espírito olímpico.

Rio de Janeiro 2016: Vinicius e Tom, a alegria do Brasil



O Rio 2016 foi uma grande festa e o mascote teria que ser a altura, e assim foi. Vinicius foi criado a partir do design que representava a fauna brasileira, combinando a agilidade dos felinos, o balanço dos macacos e a graça dos pássaros

Tóquio 2020: Miraitowa e Someity, os mascotes do futuro



Miraitowa e Someity, inspirados em personagens de anime e mangá, foram os mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio em 2020. Miraitowa, com seu design futurista, representava o futuro e a inovação, enquanto Someity, com sua aparência de cerejeira, simbolizava a superação e a força.

Paris 2024: Phryges, os chapeuzinhos da liberdade



Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 apresentam Phryges. Muito diferente do que estamos acostumados, o mascote não é um animal ou uma figura representativa, mas sim um gorro frígio (uma espécie de touca), um dos emblemas mais representativos da Revolução Francesa. 

Com seus olhos brilhantes e sorrisos contagiantes, os Phryges representam o espírito revolucionário do esporte e a paixão dos franceses pela liberdade e pela igualdade.

A única operadora com mascotes!

E já que estamos falando de mascotes, você por acaso já viu alguma operadora de celular que tenha um? Pois é, a Dry é a única operadora que tem mascote, não só um, como três, para cada uma de suas marcas!

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Se você é fã de tendências, adora fazer novas amizades e não perde uma novidade, LariCel é sua melhor amiga!

Chipito


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